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"A educação é um processo social, é desenvolvimento, não é a preparação para a vida, é a própria vida." John Dewey

Em
meio a tantas histórias e curiosidades em exposição durante a Semana
Nacional de Ciência e Tecnologia, em Brasília, eram as mesinhas com o
jogo da onça que mais capturavam estudantes de diferentes idades em um
dos estandes montados no pavilhão de eventos do Parque da Cidade.
Atraídos pelo tabuleiro, eles sentavam-se para aprender as regras do
jogo, conhecido pelos indígenas brasileiros antes mesmo da chegada dos
portugueses.
Que
tipo de currículo pode motivar os 3,1 milhões de jovens de 15 a 17
anos, com idade para cursar o ensino médio, mas ainda no ensino
fundamental, a continuar estudando? Os caminhos para enfrentar esse
problema ou as respostas serão discutidos em seminário promovido pela
Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, de
segunda-feira, 11, a quarta-feira, 13, na sede do Conselho Nacional de
Educação (CNE), em Brasília.
Entre
os que navegam pelos mares e oceanos do planeta, diário de bordo é um
documento utilizado para o registro dos acontecimentos e problemas
ocorridos durante as viagens. Ao desembarcar dos navios para as escolas,
o diário de bordo incorpora outros significados: pode servir como
instrumento para o registro de atividades pedagógicas, e também para a
reflexão e o aperfeiçoamento do trabalho desenvolvido por educadores,
ainda em curso, a partir de análises subjetivas sobre os registros.
A história de dois meninos que viajam pelos planetas, visitam estrelas, o sol e a lua, contada no livro Estrelas e Planetas,
é motivo de encantamento para 31 alunos do segundo ano do ensino
fundamental que estudam na turma da professora Márcia Martins Neves, em
Formosa, Goiás. Para aumentar a sedução pela leitura, a professora entra
na viagem das crianças de oito anos de idade e pede a elas que
modifiquem a história. Márcia abre espaço, e a aula não tem hora para
terminar. Leia mais em...
Estudantes
autistas de Teresina testaram e aprovaram um jogo digital sobre cores,
criado por dois professores e três estudantes do curso de tecnólogo de
análise e desenvolvimento de sistemas do Instituto Federal do Piauí,
campus Teresina central. A primeira ferramenta desenvolvida pela equipe
de pesquisa é para ensinar as cores primárias – vermelho, amarelo e azul
–, mas o jogo, denominado G-TEA, será ampliado para possibilitar o
ensino de letras, números, formas, sons, animais.
O
Cenpec entrevistou na semana passada a Dra. Pamela Mason, diretora do
Programa de Mestrado em Língua e Alfabetização e diretora do Laboratório
de Leitura Jeanne Chall da Escola de Educação de Harvard, além de
professora-palestrante na mesma instituição.
ESCOLA:
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PDDE-Municipal:
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Escola Municipal
Apóstolo Paulo
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R$ 10.383,36
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Escola Municipal Agrovila Central
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R$ 18.911,04
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Escola Municipal Bela Vista
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R$ 11.925,60
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Escola Municipal Cristalino
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R$ 36.463,20
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Escola Municipal Cecília Meireles
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R$ 36.381,12
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Escola Municipal Jacy Kuhn Salamoni
|
R$ 32.195,04
|
Escola Municipal Guarujá
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R$ 37.694,40
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Escola Municipal Vila Nova
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R$ 36.216,96
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Escola Municipal Edna Lane/Escola Municipal de Educação
Infantil Vila Nova- extensão
|
R$ 36.100,32
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Total:
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R$256.271,04
|

Escola:
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PDDE
- Qualidade
|
Escola
Municipal Cristalino
|
R$
1.462,00
|
Escola
Municipal Vila Nova
|
R$
1.582,00
|
Escola
Municipal Apóstolo Paulo
|
R$
1.129,00
|
Escola
Municipal Agrovila Central
|
R$
1.240,00
|
Escola
Municipal Bela Vista
|
R$ 1.144,00
|
Total:
|
R$ 6.557,00
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